quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Será que eu sei votar?

 

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Quem quer o meu voto?

Para tê-lo não é simplesmente me falar que é evangélico, precisa ser servo de Jesus e precisa mostrar isso em sua vida. Não pode ser apenas de boca a sua fé, mas aprovada por Deus e passar pelo crivo do irmão abençoado Tiago, o grande apostolo Tiago. Mostrar suas maravilhosas obras provenientes da fé, aquelas obras que engrandecem ao nosso Senhor.  Ainda contudo isso, deve passar pelo crivo da oração, só votarei no tal, no momento em que o Senhor me responder positivamente.

Posso começar o teste?

quarta-feira, 24 de março de 2010

Uma Juventude pedindo Socorro

Juventude do SenhorProcuro quem me compreenda, sei que não sei, mas gosto de me enganar. Acho que vivo a vida, ou a vida com suas mãos fortes me machuca, mas mesmo assim quero viver. Os sonhos me perseguem ou eu vivo os perseguindo. Mas o fascínio de tudo isso é que tenho vida. Onde será que vou parar, correndo tanto atrás de coisas vãs, e me deixando levar pelos fascínios de uma vida que não me serve de nada? Como será que terminarei se assim continuar vivendo? As vezes acho que sou o único herói do mundo e me esqueço que alguém já passou todas as experiências pra me ensinar como devo viver. Tenho a necessidade de alcançar o que não sei, de conseguir o que acho que quero, espere, acho que não quero mais. Por favor me mostre como devo viver, mas sem me proibir de viver as experiências que devo ter! Quero que me ensine a pescar, mas não pesque por mim.

Sim sou jovem e quero compreensão. Quero ser tratado como jovem que sou. Sei que constantemente estou errando, mas apenas por que não tenho alguém pra me ouvir e antes que eu termine me corte e me diga o que não devo fazer. Me escute talvez eu não faça nada do que pergunto ou talvez eu faça e daí?

Só quero que me ouça, me entenda e não me esqueça.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Série – Estudos Bíblicos – “Jesus Sofreu” [ Parte XIV]


A Caminho do Gólgota
Em respeito aos costumes judaicos, os romanos devolvem as roupas de Jesus. O pesado PATIBULUM é amarrado sobre seus ombros, e o cortejo com o condenado Jesus, e os soldados romanos, liderados pelo centurião, começa sua lenta jornada ao longo da chamada Via Dolorosa. Os esforços de Jesus para manter-se ereto, o peso da pesada viga junto com o choque causado pela perda de sangue é demais. Ele tropeça e cai. A áspera viga raspa a dilacerada pele e também forçam os músculos rasgados dos ombros. Ele tenta levantar-se, mas os músculos já o puxam para o chão. O centurião ansioso para terminar o trabalho, escolhe o observador Norte Africano, vigoroso, Simão de Cirene, para carregar a cruz. Jesus segue, ainda sangrando e suando frio, suor úmido devido ao estado de choque. A jornada de 650 metros desde o Forte Antonia para a Gólgota é finalmente completada. O prisioneiro é novamente despido, exceto pela roupa que cobre o quadril, a qual é permitida pelos judeus.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

AS RAÍZES DO FUNDAMENTALISMO CRISTÃO

O fundamentalismo cristão como movimento histórico-teológico tem a sua base na ortodoxia protestante do século XIX e nasce no próximo século com a proposta de defendê-la do liberalismo teológico. Para uma compreensão melhor dessas raízes apresenta-se o desenvolvimento da ortodoxia protestante e o surgimento do liberalismo teológico.

Série – Estudos Bíblicos – “Jesus Sofreu” [ Parte XIII]



O Açoite: (MC 15) – Vide anexo VI – Estudo sobre a prática do açoite

O número exato dos açoites aplicados em Jesus não se sabe ao certo, e não se pode precisar.
Afinal, quantos foram os açoites sofridos por Cristo?
O prisioneiro é colocado defronte a um poste tendo suas mãos amarradas acima de sua cabeça, sem roupas. É duvidoso que os romanos teriam seguido o costume judaico de 39 açoites para evitar uma infração da lei que prescrevia 40 açoites. Em caso de erro de cálculo, eles estavam seguros de permanecer dentro da lei. Os fariseus insistiam em ter certeza de que eram empregados apenas 39 açoites.
Os romanos seguiram em frente. O chicote era curto tendo várias tiras longas e pesadas de couro grosso, com duas pequenas bolas de chumbo ou pedaços de ossos de carneiro presas nas pontas de cada tira. O pesado açoite é descido com toda a força vez após outra nos ombros, costas e pernas de Jesus. No primeiro contato as tiras pesadas e grossas cortam apenas a pele. Então os golpes continuam, cortam mais profundamente atingindo o tecido subcutâneo, produzindo primeiramente um gotejamento de sangue dos vasos capilares e veias da pele e finalmente jorros de sangue arterial das veias dos músculos subjacentes. As pequenas bolas de chumbo primeiro causam profundas e grandes contusões, que vão se abrindo por causa dos seguidos açoites. Finalmente a pele nas costas ficam suspensas como longas tiras e a área inteira fica irreconhecível, despedaçada, ensanguentada. Quando o soldado decide que o prisioneiro está quase desfalecido, cessa o massacre.
Então o quase desmaiado Jesus, é desamarrado e naturalmente tomba sobre o chão de pedra, no seu próprio sangue. Além da tortura, Jesus é motivo de chacota entre os judeus, pois, sendo ele proveniente de cidade interiorana, fazia-se rei. O soldado romano percebe uma boa piada nesta tão clamada frase “Rei dos Judeus”. Ele veste um manto sobre os ombros de Jesus e coloca um bastão em suas mãos como um cetro real. Ele ainda precisa de uma coroa para que seja verdadeiramente um Rei. Um pequeno feixe de galhos flexíveis cheios de longos espinhos(provavelmente usado como lenha) é preparado no formato da cabeça e pressionado sobre a mesma. É bom lembrar que a cabeça é uma das áreas mais vascularizadas do corpo, e mais uma vez, há grande perda de sangue. Depois de zombar bastante e acertá-lo na face, os soldados tomam o bastão e batem mais na cabeça forçando os espinhos aprofundarem-se mais na cabeça, cravando-os.
Finalmente, cansam-se da brincadeira, a túnica é arrancada bruscamente de sua costa. O manto já até tinha aderido-se às costas em carne viva junto aos coágulos de sangue e soro das feridas, e a sua retirada certamente causa intensa dor como nós mesmos experimentamos com nossos machucados. As feridas começam a sangrar novamente.

Série – Estudos Bíblicos – “Jesus Sofreu” [ Parte XII]



Perante Pilatos e Perante o Povo (MC 15:6–15)

A essa altura Marcos diz: Ora, por ocasião da festa, era costume soltar ao povo um dos presos, qualquer que eles pedissem. Havia um, chamado Barrabás, preso com amotinadores, os quais em um tumulto haviam cometido homicídio. Vindo a multidão, começou a pedir que lhes fizesse como de costume. E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que eu vos solte o rei dos judeus? Pois ele bem percebia que por inveja os principais sacerdotes lho haviam entregado.
Mas estes incitaram a multidão no sentido de que lhes soltasse, de preferência, Barrabás. Mas Pilatos lhes perguntou: Que farei, então, deste a quem chamais o rei dos judeus? Eles, porém, clamavam: Crucifica-o! Mas Pilatos lhes disse: Que mal fez ele? E eles gritavam cada vez mais: Crucifica-o!
Então, Pilatos, querendo contentar a multidão, lhes soltou Barrabás e mandou açoitar Jesus.

Série – Estudos Bíblicos – “Jesus Sofreu” [ Parte XI]



Perante Herodes (LC 23:7–12)

Os relatos paralelos dizem que a essa altura Pilatos mandou Jesus para Herodes. Herodes, que era considerado o rei dos judeus, tentou divertir-se com Jesus. Ele pediu que Ele operasse um milagre, mas Jesus recusou-Se e permaneceu mais uma vez totalmente em silêncio. Assim, Herodes mandou Jesus de volta a Pilatos mais uma vez.